Sombras da escuridão
Realizador: Tim Burton
Ano: 2012
Género: Comédia e Fantasia.
Trailer
Site Oficial
"Welcome home, Barnabas Collins."
Um filme de Tim Burton é sempre uma experiência cinematográfica interessante e se tiver Johnny Depp (actor fetiche do realizador) significa que estamos potencialmente na presença de um grande filme (exemplos disso temos Edward Scissorhands e Ed Wood, entre outros).
Desta vez, a colaboração Burton-Depp entra no mundo dos cada vez mais mal-amados vampiros (todos sabemos porquê), transportando para o grande ecrã uma famosa série do fim dos anos 60, início dos 70 com o mesmo nome.
No filme, seguimos a história de Barnabas Collins, um vampiro que após ter sido aprisionado, consegue libertar-se e vai tentar recuperar da ruína a outrora grandiosa família Collins. O enredo não é assim tão simplista, mas eu prefiro não me adiantar mais para evitar spoilers.
Sendo este um filme de Tim Burton, seria de espera o seu toque nos ambientes visuais e de facto note-se a sua mestria durante os primeiros minutos, mas depois parece que essa magia perde-se um pouco (não estou a dizer que está pior, simplesmente estava à espera de mais).
A história não flui linearmente como estava à espera, sendo mais parecido com uma viagem numa montanha-russa, ou seja, momentos em que estava realmente interessado na história (por exemplo, a interacção entre a família e o novo membro aparecido) intercalados com momentos quase aborrecidos (os últimos 20 minutos são para mim o mais fraco do filme). A parte cómica do filme está boa e não parece forçada, levando as pessoas a dar algumas gargalhadas (a maioria delas durante as aparições de Depp).
Com um grande leque de actores, de onde se destacam Johnny Depp, Michelle Pfeiffer, Eva Green, Helena Bonham Carter, Jackie Earle Haley, Chloë Grace Moretz e alguns cameos de peso como Christopher Lee (uma homenagem ao seu passado?), Alice Cooper e até o Barnabas Collins original da série, Jonathan Frid, é complicado escolher o melhor e pior, mas talvez escolhesse Michelle Pfeiffer como a interpretação que me interessou mais e Jonny Lee Miller como a mais cinzenta.
Finalizando, não estamos na presença do melhor trabalho de Burton nem de Depp, mas o filme é suficientemente bem realizado e interpretado para se ir dar uma espreitadela.
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Posters:
Site Oficial
"Welcome home, Barnabas Collins."
Um filme de Tim Burton é sempre uma experiência cinematográfica interessante e se tiver Johnny Depp (actor fetiche do realizador) significa que estamos potencialmente na presença de um grande filme (exemplos disso temos Edward Scissorhands e Ed Wood, entre outros).
Desta vez, a colaboração Burton-Depp entra no mundo dos cada vez mais mal-amados vampiros (todos sabemos porquê), transportando para o grande ecrã uma famosa série do fim dos anos 60, início dos 70 com o mesmo nome.
No filme, seguimos a história de Barnabas Collins, um vampiro que após ter sido aprisionado, consegue libertar-se e vai tentar recuperar da ruína a outrora grandiosa família Collins. O enredo não é assim tão simplista, mas eu prefiro não me adiantar mais para evitar spoilers.
Sendo este um filme de Tim Burton, seria de espera o seu toque nos ambientes visuais e de facto note-se a sua mestria durante os primeiros minutos, mas depois parece que essa magia perde-se um pouco (não estou a dizer que está pior, simplesmente estava à espera de mais).
A história não flui linearmente como estava à espera, sendo mais parecido com uma viagem numa montanha-russa, ou seja, momentos em que estava realmente interessado na história (por exemplo, a interacção entre a família e o novo membro aparecido) intercalados com momentos quase aborrecidos (os últimos 20 minutos são para mim o mais fraco do filme). A parte cómica do filme está boa e não parece forçada, levando as pessoas a dar algumas gargalhadas (a maioria delas durante as aparições de Depp).
Com um grande leque de actores, de onde se destacam Johnny Depp, Michelle Pfeiffer, Eva Green, Helena Bonham Carter, Jackie Earle Haley, Chloë Grace Moretz e alguns cameos de peso como Christopher Lee (uma homenagem ao seu passado?), Alice Cooper e até o Barnabas Collins original da série, Jonathan Frid, é complicado escolher o melhor e pior, mas talvez escolhesse Michelle Pfeiffer como a interpretação que me interessou mais e Jonny Lee Miller como a mais cinzenta.
Finalizando, não estamos na presença do melhor trabalho de Burton nem de Depp, mas o filme é suficientemente bem realizado e interpretado para se ir dar uma espreitadela.
Pontos Fortes
- Interpretação dos actores;
- Interacção entre a família.
- Ambiente visual mais fraco do que seria de esperar num filme de Burton;
- Partes em que a história aborrecia.
Posters:
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